Sua origem é
incerta. Em pesquisa online, encontrou- se várias versões. A primeira afirma
que sua raiz está em uma antiga tradição egípcia: a festa do Sol Invencível, que posteriormente foi adotada pelos
romanos. Independente da origem, é uma
expressão religiosa popular que resgata a saga
dos três Reis Magos, Gaspar, Belchior e Baltazar que segundo a tradição
católica, seguiram a Estrela de Belém
e foram ao encontro do Menino Jesus que
havia nascido e ofereceram à criança: ouro, mirra e incenso, presentes que
simbolizavam a imortalidade, divindade e realeza.
Segundo a
tradição, 06 de janeiro, dia em que os Três Reis Magos visitaram o Menino
Jesus, é o dia de desmontar o presépio e toda
a decoração natalina e também, é o dia da entrega das folias de reis, que voltará
a percorrer as ruas e estradas das cidades e do sertão brasileiro, entoando
seus cantos profanos/sagrados de porta em porta, buscando oferendas no próximo Natal. Somente quem
foi acorda de madrugada ao som do
canto peculiar dos foliões de Santos Reis, sabe o que o representa
a perda desta tradição secular, porque é um espetáculo de rara beleza,
simplicidade e fé.
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