Está é a
palavra da moda! Da criança ao idoso! O triste
é que somente falam, falam e falam e, neste falatório todo, esquecem o mais
importante: Atitude! Em meu círculo de convivência não conheço uma dona de casa que leve sacola
retornável ao fazer suas compras e, o resultado disso é um acúmulo de sacolas
plásticas em casa que, elas já tem a resposta na ponta da língua: para colocar
o lixo.
Eventualmente eu, propositalmente, não levo a minha
sacola retornável às compras. Faço isso,
somente quando as sacolinhas do meu
estoque chegam ao fim e, assim, em vez de comprar sacos plásticos para esta
finalidade, reutilizo-as. Também adquiri
o hábito de usar potes de geleias,
massas de tomates e outros para armazenar alimentos na geladeira. Garrafas de vinho,
cachaça mineira e refrigerantes vão
para o ateliê de uma vizinha que ganha a vida fazendo artesanato. Embalagens
plásticas grandes, reutilizo-as para plantar temperos. Por que comprar um vaso
plástico, se já tenho em casa? Também reutilizo
embalagens de presente. Roupas, sapatos, bolsas, bijouterias em condições de uso, tem um destino certo:
Pessoas carentes que tenho certeza, farão
bom uso delas. Nunca compro pano de chão, reutilizo as toalhas velhas.
Com estas pequenas atitudes diárias, recebi a alcunha
de miserável, sovina. Assim, pude perceber quanto distante está o discurso da prática. Falar em preservar, todos falam, porém, sem as
pequenas atitudes diárias das pessoas, nada vai acontecer, porque nada muda, se
você não mudar. O poder público, sozinho não é capaz de resolver todos os
problemas ambientais, é preciso ações diárias da população.
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