segunda-feira, 7 de novembro de 2016

Preservação ambiental



Está  é a palavra da moda! Da criança ao idoso!  O triste é que somente falam, falam e falam e, neste falatório todo, esquecem o mais importante: Atitude! Em meu círculo de convivência  não conheço uma dona de casa que leve sacola retornável ao fazer suas compras e, o resultado disso é um acúmulo de sacolas plásticas em casa que, elas já tem a resposta na ponta da língua: para colocar o lixo.
Eventualmente eu, propositalmente, não levo a minha sacola  retornável às compras. Faço isso, somente quando as sacolinhas  do meu estoque chegam ao fim e, assim, em vez de comprar sacos plásticos para esta finalidade, reutilizo-as.  Também adquiri o hábito de  usar potes de geleias, massas de tomates e outros para armazenar alimentos  na geladeira. Garrafas  de vinho,  cachaça mineira e refrigerantes  vão para o ateliê de uma vizinha que ganha a vida fazendo artesanato. Embalagens plásticas grandes, reutilizo-as para plantar temperos. Por que comprar um vaso plástico, se já tenho em casa? Também reutilizo  embalagens de presente. Roupas, sapatos, bolsas, bijouterias em  condições de uso, tem um destino certo: Pessoas  carentes que tenho certeza, farão bom uso delas. Nunca compro pano de chão, reutilizo as toalhas velhas.

Com estas pequenas atitudes diárias, recebi a alcunha de miserável, sovina. Assim, pude perceber quanto distante está o discurso  da prática. Falar  em preservar, todos falam, porém, sem as pequenas atitudes diárias das pessoas, nada vai acontecer, porque nada muda, se você não mudar. O poder público, sozinho não é capaz de resolver todos os problemas ambientais, é preciso ações diárias da população.

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