A televisão aberta é o canal de comunicação com maior abrangência
nacional entre as classes populares, já que o seu custo mensal é apenas a
energia consumida e que não é alto. Apesar de muito criticada pelos
intelectuais, tem também os seus pontos positivos, como os
telejornais, filmes, programas de entretenimento,
principalmente em finais de semana, em que os filhos estão em
casa e muitos pais não dispõem de dinheiro para levá-los para
passear, e infelizmente, este é o único lazer de muitas crianças. Apesar do
excesso de noticias violentas nos jornais diários, vez ou outra,
acontecem boas entrevistas com profissionais da saúde e eles são unânimes ao
condenar a automedicação; São palavras ao vento diante da realidade dos
pacientes que dependem do serviço de saúde pública, que tem lá a sua
parcela de responsabilidade na continuidade desta prática em
virtude precariedade de seu atendimento.
Ao fazer a carteirinha na Unidade de saúde do bairro, os pacientes acreditam no fim de seus problemas de saúde. Ledo engano! Inicia-se aí, uma longa espera, a começar para marcar a consulta, porque as regras de alguns postos são duras: agendar pessoalmente, normalmente na quinta-feira, pela manhã. Esperam-se meses para serem atendidos, e dependendo da especialidade, principalmente se for apenas estética, anos. As emergências são atendidas nas UPAs ( Unidade de Pronto Atendimento), que de pronto, somente o nome, o paciente tem que esperar horas para ser atendido, agravando os sintomas e o seu sofrimento. Diante do descaso dos governantes com a saúde pública, a população mais pobre não tem outra alternativa, a não ser a automedicação nos casos mais simples, como gripe, resfriados, dores de cabeça e nas costas e também, o terror dos adolescentes: espinhas no rosto. Mães, avós, tias, madrinhas, procuram, não o tratamento adequado, mas aquele que os seus parcos recursos podem pagar; normalmente um remédio que tradicionalmente a família já faz uso ou, o pior, indicação de amigos. Nesta lista, encontra-se um que está no mercado há mais de noventa anos, o Elixir de Inhame Goulart, e é um dos campeões de venda em balcões de farmácia, principalmente no interior. É um medicamento que inspira confiança porque nunca se ouvir falar que uma pessoa tenha se sentido mal após ingeri-lo e, na impossibilidade de ter o tratamento que todo cidadão merece, a única alternativa que resta é arriscar já que a tradição diz que é depurativo do sangue, e se o sangue está limpo, as doenças mais simples, desaparecem. Infelizmente, em pleno século XXI, a automedicação ainda é uma realidade brasileira. Apesar dos altos impostos pagos pela população, o retorno em saúde pública não atende às necessidades da população, e esta, por extrema necessidade, é obrigada a colocar a sua saúde em risco comprando remédios sem receita médica em balcões de farmácia, na esperança de aliviar os sintomas, porque a cura, somente com diagnósticos precisos feitos por médicos comprometidos com a qualidade de vida de seus pacientes.Atendimento médico com qualidade, é direito do cidadão, mas no momento, é apenas um sonho distante, palavras ao vento, em discursos de candidatos em ano eleitoral.
Ao fazer a carteirinha na Unidade de saúde do bairro, os pacientes acreditam no fim de seus problemas de saúde. Ledo engano! Inicia-se aí, uma longa espera, a começar para marcar a consulta, porque as regras de alguns postos são duras: agendar pessoalmente, normalmente na quinta-feira, pela manhã. Esperam-se meses para serem atendidos, e dependendo da especialidade, principalmente se for apenas estética, anos. As emergências são atendidas nas UPAs ( Unidade de Pronto Atendimento), que de pronto, somente o nome, o paciente tem que esperar horas para ser atendido, agravando os sintomas e o seu sofrimento. Diante do descaso dos governantes com a saúde pública, a população mais pobre não tem outra alternativa, a não ser a automedicação nos casos mais simples, como gripe, resfriados, dores de cabeça e nas costas e também, o terror dos adolescentes: espinhas no rosto. Mães, avós, tias, madrinhas, procuram, não o tratamento adequado, mas aquele que os seus parcos recursos podem pagar; normalmente um remédio que tradicionalmente a família já faz uso ou, o pior, indicação de amigos. Nesta lista, encontra-se um que está no mercado há mais de noventa anos, o Elixir de Inhame Goulart, e é um dos campeões de venda em balcões de farmácia, principalmente no interior. É um medicamento que inspira confiança porque nunca se ouvir falar que uma pessoa tenha se sentido mal após ingeri-lo e, na impossibilidade de ter o tratamento que todo cidadão merece, a única alternativa que resta é arriscar já que a tradição diz que é depurativo do sangue, e se o sangue está limpo, as doenças mais simples, desaparecem. Infelizmente, em pleno século XXI, a automedicação ainda é uma realidade brasileira. Apesar dos altos impostos pagos pela população, o retorno em saúde pública não atende às necessidades da população, e esta, por extrema necessidade, é obrigada a colocar a sua saúde em risco comprando remédios sem receita médica em balcões de farmácia, na esperança de aliviar os sintomas, porque a cura, somente com diagnósticos precisos feitos por médicos comprometidos com a qualidade de vida de seus pacientes.Atendimento médico com qualidade, é direito do cidadão, mas no momento, é apenas um sonho distante, palavras ao vento, em discursos de candidatos em ano eleitoral.
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