Nas noites
quentes do verão, as pessoas ao verem as árvores se curvando
à força dos ventos, galhos e
folhas em coreografias sincronizadas que levantam a poeira do chão não se zangam porque no
lamento da orquestra ruidosa, está o frescor tão esperado; ventiladores são desligados,
janelas abertas para o arauto mensageiro entrar e levar embora o calor que
queima o corpo e alma.
Oh! Deus eólico, varra
do Brasil todos os desmandos da política, as
pequenas corrupções diárias dos brasileiros. Poderoso Zéfiro, retorne
sempre para amenizar o calor dos trópicos com doces aragens!
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