Feira
livre em final de semana não deve ser
considerada como um dever, mas um prazer
já que é o lugar propício para estimular os cinco sentidos. A comçar pela audição;
vários sotaques enaltecendo o valor
nutritivo e demais qualidade de seus produtos. Os olhos saboreiam nuances de vários tons. As mãos
sentem texturas diferentes das frutas, verduras, legumes, etc. O paladar
é estimulado em cada barraca com a oferta dos
produtos pelos feirantes,
degustação ao livre com o intuito
de vencer a concorrência. A experiência olfativa é impar! Cheiro de temperos, das hortaliças das carnes e o cheiro de peixe, este indica com precisão onde adquiri-los.
Frescos,
expostos artisticamente e vendidos a preços
convidativos, os peixes são uma atração à parte. Cada semana, um diferente, uma receita nova um novo sabor a
descobrir. Tudo era novidade para a
jovem do interior, local onde não
havia como desfrutar desde
prazer porque o comércio local oferecia
somente o produto congelado. Chegou o
dia de experimentar o cação e este experiência amarga merece ser relatada. A moça adquiriu um quilo e feliz por não ter que lutar com espinhas no
retorno á casa, já procurava pelo celular, uma receita para preparar a iguaria do dia. Que decepção!
Internet
é assim, você procura um assunto e o sistema oferece outras possibilidades para aprofundamento do tema. Ávida para conhecer mais sobre o peixe, ficou horas
pesquisando e pasmem! Encontrou várias reportagens que alegam que cação é filhote de tubarão, que é
um animal ponta de espécie, carnívoro e o seu organismo absorve metais pesados,
prejudicais a saúde. Outra reportagem
afirmava que cação é o nome genérico de
vários peixes da família dos tubarões. Como
já havia adquirido o produto e acreditando que consumi-lo uma única vez, não
representaria um risco grande, selecionou uma receita, preparou e, felizmente, detestou o sabor. - Seja
peixe ou tubarão, nunca mais comprarei, disse com convicção aos familiares.
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