domingo, 5 de fevereiro de 2023

Irmãs Hospitaleiras

        

    Quanto mais  velha eu fico, mais sedimenta em mim, a certeza que a  que grande mídia presta um deserviço  à população carente, que enfatiza a violência, desonestidade e a carestia crônica do trabalhador brasileiro. Bem que ela poderia mostrar  iniciativas privadas ou  das igrejas que  dão certo há muito tempo, para que quando não assistido pelo poder público, que tem a obrigação, teria uma segunda opção para conseguir o acesso à saúde,  que é um direito garantido   apenas  em  nossa Carta Magna.

        Hoje conheci um dos mais lindos e piedosos trabalhos da Igreja Católica Apostólica Romana, a obra social das Irmãs Hospitaleiras,  cujo cerne é o amor e o cuidado aos mais vulneráveis e   esquecidos pelo poder público.  No século XIX,  as duas jovens, nascidas em Granada, Espanha, Maria Josefa Récio e Maria Angústias Gimenez, ouviram o chamado Divino para que dedicassem suas vidas à causa dos pobres e doentes,inclusive doentes mentais. Com a  orientação espiritual de Benito Menni, hoje São Bento Menni, e com o rigoroso lema: rogar, trabalhar, padecer, sofrer, amar a Deus e calar. Em 31 de maio de 1881 deram início à Congregação, e em 30 de outubro de 1883 faleceu Maria Josefa Récio, vítima da caridade hospitaleira. A sua parceira viveu ainda 14 anos, tendo falecido em 1897.

        Graças a determinação, fé em Deus e amor ao próximo, Em  25/10/1980, inaugurou-se o 3º Hospital da Congregação no Brasil. A Clínica São Bento Menni, em Divinópolis, MG. È um trabalho pouco divulgado e muitas famílias, em busca de tratamento para seu doente,  rumam à capital mineira, quando poderiam usufruir de um serviço mais próximo e de mais qualidade. Você que está  lendo este post, por favor, ajude a divulgar a obra maravilhosa das Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus.

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