Eu voto Simone Tebet e
Mara Gabrili
Eu não quero e não vou
escolher entre o abismo e o precipício
Simone Tebet e Mara
Gabrilli, a dupla que veio para unir o
país! Juntas são mais fortes! Eu acredito na força destas duas
mulheres, pois elas são preparadas e
experientes.
Eu votarei com segurança nesta chapa porque sensibilidade e mente feminina lutam justiça, paz e prosperidade desde o século
XV!.Cada mulher, dentro de sua possibilidade assentou o seu tijolo no alicerce da nação.
Madalena
Caramuru é a autora da primeira reivindicação pelo
direito de alfabetização feminina e pioneira na luta pelos direitos
humanos no Brasil ao pedir que as crianças escravas fossem tratadas com
dignidade. Em 26 de março de 1561, Madalena
Caramuru encaminhou ao Padre Manoel
da Nóbrega uma carta de próprio punho
com os seus pedidos.
Maria
da Cruz Porto Carreiro, falecida em
23 de junho de
Hipólita Jacinta Teixeira de Melo ( 1748- 1828),
esposa de um dos companheiros de luta de Tiradentes, e até onde se sabe, ela foi a única mulher a participar
ativamente da Inconfidência Mineira, e
inúmeras vezes disponibilizou uma de suas fazendas para as reuniões do
grupo que planejava o Levante.
Bárbara Heliodora Guilhermina da Silveira ( 1759 -1819), em uma época em que ao sexo
feminino era negada a alfabetização, ela rompeu com os grilhões que prendiam as mulheres aos afazeres domésticos
e se tornou a primeira poetisa brasileira,
porém, entrou para a história como a
“Heroína da Inconfidência Mineira” pelo apoio incondicional ao seu
esposo, um dos principais mentores do
levante, o inconfidente Alvarenga Peixoto.
Dona Joaquina Bernarda
da Silva de Abreu Castelo Branco Souto Mayor de Oliveira Campos, (1752
-1824), conhecida como
Joaquina do Pompéu, a Sinhá Braba,
constantemente evocada como matriz de
uma elite política regional mineira, em 1822,
participou de maneira indireta da
Independência do Brasil e também assentou o seu tijolo ao
doar gado para Dom Pedro I e
alimentar as suas tropas durante a Guerra da Independência.
Sóror
Joana Angélica ( 1761-1822), entrou para a história como a mártir da
Independência, foi assassinada ao
tentar impedir a entrada dos
soldados portugueses no Convento de
Nossa Senhora da Conceição da Lapa. Maria
Quitéria, (1792 -1853), imortalizada
na memória nacional não somente pela sua
bravura nos combates, também, pela estratégia utilizada para assentar o seu tijolo em prol da
emancipação do país, vestiu-se de soldado e alistou-se no batalhão
de Voluntários do Príncipe Dom Pedro I. Maria Felipa de Oliveira,( ? - 1873),
atuou como enfermeira, porém, não
hesitou em ir para o campo de batalha
quando embarcações lusitanas
ancoraram em solo nacional com o intuito de reprimir a recém conquistada
Independência.
A Imperatriz
Leopoldina foi educada para governar
com sabedoria, amor e respeito à nação e pouca gente sabe de sua importância no processo de Independência do Brasil; ela
soube analisar o cenário político nacional e internacional,
aconselhar o esposo Dom Pedro I, e durante o período em que assumiu a regência do país, em virtude de uma
viagem do Imperador, teve a coragem de assinar o decreto que
declarava a separação do Brasil de Portugal.
Hábil diplomata, enviou um mensageiro
comunicando o fato ao esposo que ratificou
a sua decisão que ficou
imortalizada no famoso brado às margens do rio Ipiranga, em 07 de setembro de
1822: “Independência ou Morte”. Declarada
a Independência, a Imperatriz trabalhou pelo reconhecimento
internacional da soberania do Brasil, somente não fez mais porque a morte a levou para a pátria celestial em 11 de dezembro de 1826.
Princesa
Isabel, que assinou a Lei do Ventre
Livre (1871) e a Lei Áurea (1888) e
tantas outras que trabalharam pela soberania nacional.
Dra. Zilda
Arns, deixou
sua marca na história do Brasil ao fundar e coordenar a Pastoral
da Criança.
Anália Franco, dedicou grande parte da sua vida a
atividades socioeducacionais voltadas às crianças, principalmente negras, filhas de escravas, abandonadas após a promulgação da Lei do Ventre Livre, em 1871.
Bertha
Lutz (1894 - 1976) - Botânica, advogada e militante feminista
Nenhum comentário:
Postar um comentário