Assistir televisão tornou-se um hábito
perigoso que pode levar as pessoas que não
têm tempo ou meios para a leitura de
jornais sérios à crises de pânico
decorrente do noticiário alarmante, que parece mais querer derrubar o governo do que esclarecer a população e
apresentar os fatos como são e deixar a cargo do telespectador a análise. O
assunto do apagão voltou com força e somando as desgraças decorrentes da
pandemia, principalmente, desemprego em massa,
tudo parece ainda mais calamitoso.
Fala-se a exaustão que é preciso economizar água e energia.
Soa
um tanto pueril este pedido porque um número expressivo da população brasileira
perdeu sua fonte de renda e um número
ainda maior, foi obrigado a
aceitar a redução de seu salário para continuar trabalhando e os privilegiados
com a aposentadoria, dividem-na com filhos e netos Diante deste cenário, as
pessoas se viram obrigadas a cortar gastos a começar pela água e luz, e a
infestação de sarna e piolho na população é uma prova disto.
A
triste constatação é que o homem honrado, trabalhador, que abdica do prazer um banho demorado, de
lavar o carro e o quintal com mangueira,
ligar ventilador ou ar condicionado,
usar liquidificador, paga pelo desperdícios
daqueles que roubam energia, o popular “gato”.Infelizmente, as companhias de energia
e água, fazem uso de todo o rigor da Lei somente sobre os que utilizam e pagam
pelos serviços prestados e não combate com o mesmo rigor, os ladrões que
penalizam as pessoas de bens.
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