Pessoas céticas afirmam que as datas
comemorativas foram criadas a com a única finalidade de movimentar a economia
em países capitalistas; porém é bem mais
do que isto, é uma necessidade inata do ser
humano de celebrar. Os camponeses
celebram a boa colheita, os católicos celebraram o nascimento e ressurreição de
Cristo e o dia dos santos
mártires da igreja e os governos
festejam os homens honrados que
deram a vida pela pátria.
Celebrar é humano e faz bem as pessoas e a
economia, isto é fato, porém, em comemorações como o dia dos namorados, quem
está e sempre esteve só, sofre silenciosamente
enquanto os amantes trocam presentes e juras de amor eterno. No
Brasil, os apaixonados comemoram no dia 12 de junho, um dia antes dos
festejos de Santo Antonio, considerado o santo casamenteiro porque o
piedoso Frei Fernando de Bulhões,
posteriormente Santo Antônio( Ordem dos
Franciscanos) sempre exaltava o amor e o casamento em suas pregações, porém, a
origem da comemoração remonta ao Império Romano. Segundo a tradição, o imperador romano Claudius II, proibiu o Bispo, posteriormente, São Valentim de
celebrar casamentos mas ele continuou fazendo-o
em segredo, descoberto, foi preso e condenado à morte. Enquanto esperava
o dia de sua decapitação, recebeu vários bilhetes e cartões de jovens apaixonados.
Embora a maioria dos casais desconheça
a origem desta linda comemoração, celebram felizes o amor, a paixão! Triste é aquela pessoa que não tem com quem comemorar o dia das mães, dos
namorados, pais, aniversários. É nesta
data que muitos percebem o fracasso de suas relações pessoas. Lutaram por dinheiro e fama e não teceram
relações sólidas de amor e amizade.
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