A história da
iguaria portuguesa, “ Sopa do burro cansado ou sopa do Cavalo cansado”
que remonta a épocas das carruagens e do animal como a maior força motriz no trabalho do campo,
mostra a dura realidade dos trabalhadores que se viam obrigados a alimentar ás
suas crianças e os seus animais com a sopa que consiste na
mistura de vinho, pão velho e açúcar.
Ao longo da vida, as pessoas precisam
eventualmente dos serviços dos médicos, dentistas, engenheiros e arquitetos e
pode ser, que até de advogados, porém, no mínimo, três vezes ao dia, toda a
humanidade depende do trabalho, fruto do suor do rosto, da pele queimada e mãos
calejadas do trabalhador rural que desde
sempre, é desmerecido pelo poder público e população urbana.
Sendo um profissional indispensável, é
dever de todos respeitá-lo, agradecer-los pelo pão de cada dia, e, jamais repetir
a ingênua frase: “ Com meu dinheiro compro tudo.” Ledo engano! Compra-se, somente o que esta à
venda e para que o alimento chegue à mesa, do mais pobre ao bilionário, ele
passa antes pelas mãos rudes dos agricultores. Nas eleições de 2018, é hora da população
urbana preocupar-se também, com o
caipira e exigir de seu candidato polícias públicas que os beneficiem e,
consequentemente, todos os brasileiros que terão alimentos produzidos com alto padrão de qualidade e
a preços acessíveis a todos.
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