Nem tudo que circula nas redes sociais é fake news e onde há fumaça há fogo bem diz a sabedoria popular. É preciso investigar.
Sobre contágio
- Pesquisadores estão sempre na mídia informando que as formas de contágio são pelos olhos, nariz e boca, daí a importância da máscara. Se pega pelos olhos, porque ninguém procurou a indústria de óculos para sugerir que desenvolvessem óculos tipos de natação, vendidos a preços populares e orientassem a população a usá-los, sempre que saíssem às ruas, no trabalho e principalmente, lavá-lo com água e sabão?
- Especialistas dizem que quando falamos alto, cantamos, eliminamos mais gotículas e a possibilidade de contágio é maior. Não seria mais fácil e menos prejudicial à economia do país, vincularem campanhas publicitárias orientando as pessoas a:
Manterem o distanciamento social;
Falarem mais baixo, e quando em filas, dentro de algum estabelecimento falar estritamente o necessário;
Usarem óculos no trabalho e ao sair;
Não permanecerem muito tempo dentro de algum estabelecimento;
Não tocar os olhos, boca nariz sem antes lavar as mãos;
Usar álcool gel,
Desinfetar aparelhos celulares, maçanetas das portas, descarga sanitárias, e lavar as mãos sempre que manusearem alguma embalagem;
Sobre aglomerações
Fala-se a exaustão sobre o risco das aglomerações e elas são provocadas pelo próprio poder público ao:
- reduzir o horário de funcionamento dos serviços essenciais;
- reduzir a frota de ônibus urbano e intermunicipal;
- reduzir o horário bancário;
- fechar parques e praias, ambientes abertos em que há ventilação natural o que induz as pessoas a aliviar a tensão do confinamento em visita a parentes e amigos e organização de pequenos eventos clandestinos em espaços apertados e sem ventilação;
- Não seria mais eficaz orientar o comércio a ampliar a ventilação do ambiente e expandir o horário e pedir as pessoas que não trabalham a saírem de casa nos horários de 10 horas às 16 horas para não lotar o transporte público? Se já está provado que a permanência mais longa nos lugares é fator importante na disseminação do vírus, ao reduzir o horário, automaticamente aumenta a aglomeração nas filas para entrar e o tempo de espera.
- É sabido que as festas acontecem a noite, assim, não seria mais eficaz, fechar tudo após às 22 horas e fazer uma fiscalização rigorosa nos locais em que normalmente acontecem as festas?
-Carros de sons, com pessoas sem máscaras bebendo, perturbando o sossego dos moradores e transmitindo o coronavírus são comuns, orientar a população a denunciar e que a denúncia seja anônima, para evitar retalhação, e o atendimento rápido para dispersar as pessoas?
O povo já percebeu que o objetivo de algumas pessoas inescrupulosas é aumentar o número de contaminados e agravamento da doença para aumentar as fraudes em licitações, desvios de verbas e demais ganhos ilícitos, como é noticiado diariamente pela imprensa. Uns enriquecem de forma ilícita e rápida enquanto outros quebram e morrem de fome e desespero.
A pergunta que não quer calar é: Já foi feita uma auditoria para saber a relação custo X benefícios dos lockdown?
Alguém já se preocupou com as empresas que quebraram?
Com os desempregados que foram despejados e estão na rua com suas famílias?
Com as pessoas que morreram de fome, desespero, outras doenças por não procurarem atendimento médico por não terem dinheiro para ir a uma Upa?
Com as vítimas de latrocínio?
“Fique em casa” para salvar vidas é o que mais se ouve.
A realidade é:
Fique em casa para morrer de fome;
Fique em casa para morrer de desespero;
Fique em casa para morrer vítima de violência doméstica;
Fique em casa para morrer vítima de assaltos em sua residência;
Fique em casa para ser despejado e morrer de frio, medo e desespero na rua;
Fique em casa para entrar em um processo depressivo.
Fique em casa sem gás, sem luz, sem água, sem comida, sem aprendizagem, sem convivência social, sem internet, sem vivenciar a religiosidade;
Fique em casa esperando a sua VAGA definitiva no cemitério municipal.
O povo quer atitudes e respostas, afinal, políticos são eleitos para trabalhar para o bem do povo que o elegeu, para a soberania nacional.
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