domingo, 4 de abril de 2021

O povo clama pela verdade

 

Nem tudo que circula nas redes sociais é fake news e onde há fumaça  há fogo bem diz a sabedoria popular. É preciso investigar.

 -  Já foi feita alguma auditoria nos hospitais em que há mais casos de pacientes vítimas de  coranavírus em estado grave e  entubados e com longas filas de espera para UTI? Foi Verificado o protocolo utilizado pelo corpo médico? Há preocupação com o tratamento precoce para evitar a internação? Não raro, circula nas redes sociais  supostos pacientes alegando que não receberam o tratamento adequado  que evitasse a internação, como também há casos  de pessoas que morrem  de acidentes e o atestado de óbito saiu covid-19; Verdade ou mentira, somente uma investigação rigorosa poderá dizer.

 

Sobre contágio

- Pesquisadores estão sempre na mídia informando que as formas de contágio são pelos olhos, nariz e boca, daí a importância da máscara. Se pega pelos olhos, porque ninguém  procurou a indústria de óculos para sugerir que desenvolvessem  óculos tipos de natação, vendidos a preços populares e orientassem a população a  usá-los, sempre que saíssem às ruas, no trabalho e   principalmente, lavá-lo com água e sabão?

 

- Especialistas dizem que quando falamos alto, cantamos,  eliminamos mais gotículas e a possibilidade de contágio é maior. Não seria mais fácil e menos prejudicial à economia do país,  vincularem  campanhas publicitárias   orientando as pessoas a:

Manterem o distanciamento social;

Falarem mais baixo, e quando em filas, dentro de algum estabelecimento falar estritamente o necessário;

Usarem óculos no trabalho e ao sair;

Não permanecerem muito tempo  dentro de algum estabelecimento;

Não tocar os olhos, boca  nariz sem antes lavar as mãos;

Usar álcool gel,

Desinfetar  aparelhos celulares, maçanetas das portas, descarga sanitárias, e lavar as mãos sempre que manusearem alguma embalagem;

 

Sobre aglomerações

Fala-se  a exaustão sobre o risco das aglomerações e elas são provocadas pelo próprio poder público ao:

- reduzir o horário de funcionamento dos serviços essenciais;

- reduzir a frota de ônibus urbano e  intermunicipal;

- reduzir o horário bancário;

- fechar  parques e praias, ambientes  abertos em que há ventilação natural  o que  induz as pessoas a aliviar a tensão do confinamento  em visita a parentes e amigos e  organização de pequenos eventos clandestinos  em espaços apertados e sem ventilação;

-  Não seria mais eficaz orientar o comércio a ampliar a ventilação do ambiente e expandir o horário e pedir as pessoas que não trabalham a saírem de casa nos horários de 10 horas às 16 horas para  não  lotar o transporte público? Se já está provado que a permanência mais longa  nos lugares é fator  importante  na disseminação do vírus, ao reduzir o horário, automaticamente aumenta a  aglomeração nas filas  para entrar e o tempo de espera.

 

- É sabido que as festas acontecem a noite, assim, não seria mais  eficaz, fechar tudo após às 22 horas e fazer uma fiscalização rigorosa nos locais em que normalmente acontecem as festas?

-Carros de sons, com pessoas sem máscaras bebendo, perturbando o sossego dos moradores e transmitindo o  coronavírus são comuns, orientar a população a denunciar e que a denúncia seja anônima, para evitar retalhação, e  o atendimento rápido para dispersar  as pessoas?

 

O povo já percebeu que o objetivo de algumas pessoas inescrupulosas é  aumentar o número de contaminados e agravamento  da doença para aumentar as fraudes em licitações, desvios de verbas e demais ganhos ilícitos, como é noticiado diariamente pela imprensa. Uns enriquecem de forma ilícita e rápida enquanto outros quebram e morrem de fome e desespero.

 

A pergunta que não quer calar é: Já foi feita uma auditoria para saber a relação custo X benefícios dos lockdown?

Alguém já se preocupou com as empresas que quebraram?

Com os desempregados que foram despejados e estão na rua com suas famílias?

Com as pessoas que morreram de fome, desespero, outras doenças por não procurarem atendimento médico por não terem dinheiro para ir a uma Upa?

Com as vítimas  de latrocínio?

 

“Fique em casa” para salvar vidas é o que mais se ouve.

A realidade é:

Fique em casa para morrer de fome;

Fique em casa para morrer de desespero;

Fique em casa  para morrer vítima de violência doméstica;

Fique em casa para morrer vítima de assaltos em sua residência;

Fique em casa para ser despejado e  morrer de frio, medo e desespero na rua;

Fique em casa para entrar em um processo depressivo.

Fique em casa sem gás, sem luz, sem água, sem  comida, sem aprendizagem, sem convivência social, sem internet, sem  vivenciar  a religiosidade;

Fique em casa esperando a sua VAGA definitiva no cemitério  municipal.

 

O povo quer atitudes e respostas, afinal, políticos são eleitos para trabalhar para o bem do povo que o elegeu, para a soberania nacional.

 

 

 

Nenhum comentário:

Postar um comentário