Em
terras do pau – Brasil,
Livres as tribos viviam,
Até que a Esquadra de Cabral
Aqui
aportou em meados de abril.
Em
nome dos meus antepassados,
Eu
peço perdão,
Por
tudo que lhes foi tirado,
Acredite,
é de coração.
Para
o colonizador,
Mostraram o seu
valor,
No
cuidado com a plantação,
E no respeito a tradição.
Quero agradecer,
Pelo
grande legado indígena,
Na
nova civilização,
Que
eles viram florescer.
Na
culinária brasileira,
Mandioca,
amendoim, milho e guaraná,
Pequi,
açaí abacaxi e a castanha do Pará,
O
mel de abelha e o uso da peneira.
Na
sabedoria dos povos nativos,
Está
a fonte que precisamos beber,
E
com eles aprender:
Amar
as crianças,
Respeitar
os mais velhos,
As
tradições,
Reverenciar
e cuidar da natureza,
Para
que a vida floresça.
Não
tenho palavras para agradecer,
Aos
povos que tantas palavras,
Ensinaram
ao colonizador,
E
enriqueceram a língua portuguesa,
Admiração,
gratidão é a minha única certeza.
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