Se não há tempo para maquiar, as
mulheres são orientadas, desde a mais
tenra a idade, a passar pelo
menos, um batom ( do francês bâton) e da ornamentação do universo feminina, este é um dos costumes mais antigos. Sua origem é incerta e
se faz presente na história da humanidade desde tempos imemoriais e ao
contrário do que se pensa, a rainha
Cleópatra não instituiu o hábito de colorir os lábios; um busto da esposa do faraó egípcio Akhenaton, a
rainha Nefertiti, com os lábios pintados
pode ser visto no Museu de Berlim, e esta obra de arte foi criada aproximadamente, mil anos antes da era do
Imperador Romano Júlio César. Assim era, é e continuará sendo até não se
sabe por quantos milênios.
Os pequenos movimentos populares no
Brasil, proliferam com a rapidez de pipocas estourando na panela e para
manterem-se, promovem bingos, jantares, feijoadas e, por ser membro de um, que,
comparado com os Sem Teto e Sem Terra, é ainda um bebê o que faz com que seus
membros trabalharem com entusiasmo na expectativa de dar visibilidade ao movimento e assim, poder
atingir um maior número de pessoas é que, nestas ocasiões, Rosalina é uma das
primeiras a chegar e das últimas a sair, sempre com o seu fiel companheiro na
bolsa, o batom.
No último evento, uma feijoada
dançante, foi escalada para trabalhar na portaria, e na
função de cartão de visita do movimento,
fez-se necessário retocar a
maquiagem várias vezes durante a jornada. Em uma das vezes que foi ao toalete para o ritual
tipicamente feminino, colocou o batom em
cima da pia, enquanto ajeitava os cabelos e neste ambiente propício a conversas
triviais, esqueceu-o e retornou ao seu posto de trabalho. Assim que deu pela
falta de seu precioso objeto, saiu
rápida para buscá-lo e nada
encontrou. Até o seu tradicional porta batom com espelho fora furtado. E era um
evento só para parentes e amigos!
Chocante!!!
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você já viveu situação semelhante, deixe aqui o seu o comentário
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