Em
tempos de abundância e felicidade os
santos ficam esquecidos no céu. Mas quando
a dor e a solidão batem à porta das pessoas, elas recorrem a eles sem
a menor cerimônia; como se fossem íntimos
deste sempre. Para cada problema e situação, desde as mais corriqueiras até as mais inusitadas, há um
santo protetor.
Santo Antonio é lembrado quando a solidão bate. Por mais independente e
forte que seja uma pessoa, ela nada mais é do que um animal e mamífero, que
precisa de aconchego desde o nascimento até á morte. Ao Santo Expedito, cabe a difícil tarefa de
resolver os problemas com extrema urgência. São Judas Tadeu, se responsabilizou
pelas causas impossíveis e Santa Bárbara
abranda as tempestades. Com as mudanças
climáticas e as terríveis secas que se prolongam no Brasil, deve estar com
pouco trabalho e aproveitando o seu merecido descanso, enquanto o povo sofre com as consequências de sua ganância
infinita, que está causando o desequilíbrio
ecológico.
Pedir ajuda ao Santos é salutar, é uma demonstração de fé e confiança naqueles que, em vida, foram
exemplos, porém, não se deve eximir-se
da responsabilidade individual de fazer a sua parte, como planejamento a curto, médio
e a longo prazo, incluindo os seus
sonhos e o das gerações vindouras. Deve-se deixar para a posteridade um mundo
bem melhor daquele que acolheu-o. Ainda
é válido e atual o ditado popular: “Deus ajuda a quem cedo madruga” Ajude- o
seu Santo Protetor a lhe proteger. Faça a sua parte.
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