É de consenso geral que a má formação
escolar condena o indivíduo ao fracasso profissional. Verdade seja dita, as
Instituições de Ensino não podem arcar sozinhas com esta responsabilidade porque a persistência é um fator preponderante para o
sucesso na carreira. Se há um objetivo e determinação o candidato busca aprimoramento pessoal e não poupará esforços
para alcançar o alvo, mas quando a
deficiência alia-se ao comodismo, insegurança, complexo de inferioridade e desânimo
o destino de carestia já está traçado e não há força capaz de fazer chegar ao topo, aquele que se
recusa a caminhar.
A vida acadêmica de Tammy é um bom exemplo. Cursou o ensino fundamental
em um escola de reputação duvidosa, e por ficar muitos anos ausentes dos bancos
escolares, terminou sua educação básica
em uma escola para adultos, a mais barata e com fama de P.P. ( pagou,
passou) e como esforço não é uma de suas
qualidades, nem sequer arriscou a prestar vestibular em uma universidade pública. Sonhar alto, desejar muito
e trabalhar pouco são os traços marcantes de sua personalidade, sua graduação
foi feita em universidade popular, sem muito esforço e com pouco dinheiro.
Graduada, sonhou em alcançar altos
postos de trabalho, sem se preocupar em
corrigir as falhas de sua formação. Embora vislumbrasse o topo da montanha, procurava
trabalho na planície, onde não se destacou, apenas
acumulou fracassos. Na vã tentativa de melhor a sua situação financeira,
dedicou-se a prestar concursos públicos, mesmo
dispondo de tempo, não estudava, e consequentemente, nunca conseguiu uma
boa classificação e uma nomeação, findando seus dias em um subemprego, infeliz e pobre porque sonhou muito e lutou pouco, combinação
perfeita para uma vida triste e de muita carestia.
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